Categoria: Eventos (Page 4 of 12)

Presente para o Dia das Mães? Vinho Rosé!

Pode ser um espumante ou um vinho tranquilo. Quanto a coloração, rosado, numa das milhares de tonalidades possíveis, desde os mais clarinhos até os mais escuros.

Existe a turma que torce o nariz e acha que isso não é vinho e tratam, logo, de depreciar afirmando que são inocentes misturas de sobras da vinificação de tintos e brancos. Estão redondamente enganados.

Os mais famosos são os elaborados na região da Provence, França. Um Rosé de Provence dispensa comentários. As castas tintas Cinsault, Grenache e Syrah são as mais utilizadas na elaboração.

No nosso país, muitos vão lembrar do famoso Mateus Rose, português, ou do Rosé d’Anjou, francês, que ajudaram a embalar alguns encontros românticos, num tempo que os nossos filhos classificariam de “Jurássico”. Os dois rótulos ainda podem ser encontrados nas prateleiras das lojas…

Os rosados andaram sumidos, saíram de moda, simplesmente. Um belo dia reapareceram, com novas opções, e caíram no gosto, novamente, principalmente do público feminino.

A cor é o grande chamariz. Num país como o nosso, de clima tropical e quase sempre com lindos dias, assistir um pôr do sol com uma taça de Rosé é a combinação perfeita.

Ao contrário do que se possa imaginar, elaborar um bom rosado não é uma tarefa simples. Existem cinco métodos que podem ser empregados. Além das castas citadas, outras uvas clássicas são vinificadas em rosa como a  Cabernet Sauvignon, Tempranillo, Merlot, Malbec e muitas mais.

O segredo é o tempo de contato das cascas com o mosto que será fermentado. Controlar este tempo, associado com o tipo de uva, terá como resultado uma coloração mais ou menos intensa com sabores e aromas equivalentes.

Os detratores deste tipo de vinho entendem que nada mais é do que um corte entre tintos e brancos. Infelizmente existem produtores que preferem elaborar assim. O resultado é ruim, refletindo a má qualidade da matéria prima, do processo e do produtor. São vinhos grosseiros.

O método mais tradicional é Maceração Curta: são os mesmos passos para a elaboração de um vinho tinto. Num determinado momento, as cascas serão removidas e o processo segue como se fosse um vinho branco.

A Prensagem Direta é outra técnica bastante empregada. Neste caso as uvas tintas são esmagadas, delicadamente, fazendo com que o mosto já saia com alguma cor. Para refrescar a memória, na vinificação em tinto as uvas não precisam ser esmagadas. Para os brancos, sim.

O processo mais complexo para a elaboração de um Rosé é chamado de Cofermentação. Apenas nesta opção, uvas tintas e brancas são misturadas e fermentadas de uma só vez. Os resultados podem ser interessantes, mas o controle deste processo é extremamente difícil. Uma pequena desatenção pode estragar tudo.

Outra solução bastante utilizada, principalmente por produtores de grandes volumes, é a Sangria. Durante a fermentação de um tinto, uma parte do mosto é separada (sangramento) e vinificada como se fosse um branco. O resto do mosto segue como tinto.

O presente do Dia das Mães não estaria completo sem um bom almoço ou jantar. O que harmonizar com o Rosé?

São vinhos muito versáteis, cobrindo uma boa variedade de opção de pratos que vão desde os peixes e frutos do mar, saladas, massas e até carnes leves como aves, suínos, ovino e caprinos.

Uma das clássicas combinações são as Quiches com salada, perfeita para o nosso Outono.

Saúde e bons vinhos!

Imagens:

Rose Wine Selection 1” de NwongPR – sob  CC BY-ND 2.0.

Pôr do Sol – obtida no Pixabay

Queijos e vinhos – de volta ao básico

O queijo é o melhor amigo do vinho, por esta razão, o “Queijos e vinhos” é a mais tradicional reunião para degustar alguns bons vinhos com os amigos. Muito simples de organizar, pode ser feita em casa, no campo, num barco, numa praia, enfim, em qualquer lugar.

Não basta juntar diversos tipos de queijos e alguns vinhos aleatórios, vale a pena planejar um pouco. Opções não faltam e uma das mais interessantes e instrutivas é adotar um tema para a reunião. Desta forma, não só fica mais fácil fazer uma boa harmonização como é possível aprender um pouco mais sobre determinado país ou região.

Para mostrar como pode ser, escolhemos o tema Brasil.

Durante muito tempo nossos queijos só podiam ser elaborados com leite pasteurizado o que limitava muito a qualidade e os possíveis estilos. Alguns dos queijos mais famosos do mundo são produzidos com leite cru. Há certas condições sanitárias para isso ser possível, que passam desde o manejo do gado leiteiro, bovino, bufalino, ovino e caprino, chegando nas queijarias que devem ser preparadas para evitar contaminações vindas de terceiros: todo o equipamento deve ser estéril e a mão de obra devidamente equipada com vestimenta apropriada. Felizmente já estamos neste nível.

Há queijos estupendos sendo produzidos por aqui. Os mais comuns são as nossas versões de produtos franceses, suíços ou italianos. O ponto alto são os nossos queijos típicos, começando pelo excelente Canastra, que pode ser fresco, curado ou maturado, um dos os mais premiados no exterior.

Outras regiões com queijos maravilhosos: Serro e Salitre, em MG; Pardinho em SP; Vale da Testo no PR; Ilha de Marajó (Búfala), são as mais conhecidas. Procurem em boas Delicatesses, em lojas especializadas ou no Mercado Municipal de sua cidade. Há sempre algum produto artesanal e diferenciado.

Assim como nos queijos, nossos vinhos, principalmente os de pequenos produtores, já atingiram níveis de qualidade superior, alguns se equiparando aos de nossos vizinhos. Os espumantes, inclusive os elaborados com a casta Moscatel, podem ser servidos com vários tipos de queijos. Estamos elaborando excelentes Chardonnay e Sauvignon Blanc. Na série dos tintos, os eternos Merlot e Cabernet, da Serra Gaúcha, são apostas certas. A Tannat e algumas castas portugueses, plantadas na Campanha Gaúcha, tem produzidos ótimos rótulos.

Dicas de Harmonização:

1 – Queijos duros tipo Parmesão, Pecorino ou Montanhês:

– Tintos maduros ou vinhos fortificados

2 – Queijos picantes como Gorgonzola, Azul de Minas e similares:

– Brancos doces, inclusive espumantes ou as opções acima

3 – Tipo Provolone:

– Brancos maduros ou tintos de corpo médio

4 – Minas frescal, Mozzarella, ricota, requeijão:

– Tintos ou brancos jovens e corpo leve

5 – Brie, Camembert e outros queijos macios e com mofo:

– Chardonnay maduro ou tintos médios

6 – Emmental, Gruyere, Port Salut, Tilsist, Gouda e assemelhados:

– Tintos encorpados

Quem é quem nos Vinhos:

Brancos

Leves – Riesling, Pinot Gris/Grigio, Espumantes, Vinho Verde, Sauvignon Blanc;

Encorpados/Mduros – Chardonnay (Velho e Novo Mundo), Rhone brancos (Viognier, Marsanne, Roussane), Sauvignon Blanc madeirado;

Tintos

Leves – Beaujolais, Dolcetto;

Médios – Chianti, Merlot, Cabernet Franc, Tempranillo, Garnacha, Malbec Frances;

Encorpados/Maduros – Cabernet Sauvignon, Syrah, Tannat, Carménère;

Fortificados

– Porto, Madeira, Jerez, Marsala

Doces

– Colheita tardia, Sauternes, Vin Santo, Riesling Auslese.

Estas sugestões podem ser facilmente adaptadas para contemplar outros países. França e Itália são as mais óbvias.

Que tal pensar em Portugal?

Um Serra da Estrela acompanhado de Vinho do Porto é aquela combinação “dos deuses”. Um bom Madeira também fica perfeito. É um país com uma grande variedade de queijos, inclusive das ilhas dos Açores e da Madeira.

Opções, todas deliciosas, não faltam. Basta dedicar um pouquinho de tempo para planejar tudo direitinho. Para os que são mais ligados a uma enogastronomia perfeita, é possível harmonizar os pães, inclusive.

Saúde e bons vinhos.

Imagem: Variedade de Queijos e Vinhos. Esta foto foi obtida usando recursos do Freepik.

Bacalhau, peru, presunto, frutos do mar e doces…

Sommelier, Consultor, Wine Writer ou um Enófilo dedicado, todos recebem a mesma questão quando se aproximam as comemorações de fim de ano:

Que vinho eu sirvo?

Não existe uma resposta, mas várias. São tantos detalhes envolvidos que é quase uma missão impossível cravar este ou aquele vinho como a melhor escolha. A condição ideal seria ter mais de uma opção, pelo menos um vinho de sobremesa para harmonizar com rabanadas e tortas ao final da refeição.

Historicamente, seguimos as tradições portuguesas. Bacalhau é quase que obrigatório, mesmo que o preço ande nas alturas. O peru há muito tempo foi substituído pelo Chester. Presunto tender é outra presença habitual, servido com rodelas de abacaxi em conserva, pelo menos. Casas mais modernas optam por receitas mais sofisticadas onde camarão, polvo e outras delícias do mar são os protagonistas.

Algumas ideias.

Uma das soluções é servir um bom espumante do começo ao fim. Funcionam como verdadeiros coringas. Por conta de sua boa acidez, são capazes de harmonizar até com carnes defumadas, o que não é exatamente um cardápio natalino. Na hora das sobremesas abram um espumante de Moscatel. Os produzidos no Brasil são considerados os melhores do mundo.

Bacalhau pode ser acompanhado com um tinto ou um branco, tudo vai depender da receita e do grau de harmonização desejado. Aposta certa são os Vinhos Verdes de boa qualidade. Alvarinho, Loureiro, Trajadura e a tinta Vinhão (Souzão) são escolhas seguras. Bebem-se frios, gelados.

Se o prato principal for camarão, os brancos já citados também podem ser servidos. A essa relação podem ser acrescidos os famosos Sauvignon Blanc sul-americanos, são perfeitos.

Polvo assado ou grelhado pode ser harmonizado com um tinto de boa cepa, como um Malbec argentino. Na gama de brancos, acrescentem o Chardonnay e o Semillon, só para ficar nas castas habituais.

O tender casa bem com um tinto mais leve como um bom Merlot. Os produzidos aqui, no Vale dos Vinhedos, tem ótima relação custo x benefício. Se quiserem ousar, sirvam um Gewürztraminer ou um Viognier.

A macias e brancas carnes, do peru ou do frango, combinam bem com brancos de personalidade e acidez média: Chenin Blanc sul africano ou o versátil Chardonnay são boas opções. Entre os tintos, prefiram os de corpo médio, o já citado Merlot, um Garnacha ou um Sangiovese. Vinhos rosados, uma tendência em todo o mundo, completam esta lista.

No capítulo das sobremesas as possibilidades se multiplicam.

Para as Rabanadas é só preparar a famosa calda de Vinho do Porto (*). Vinhos de sobremesa começam nos bons colheitas tardias brasileiros, argentinos, chilenos e uruguaios, como o famoso Licor de Tannat. Passam pelo Moscatel de Setúbal, encontram os Sauternes bordaleses e chegam na Itália, seja na siciliana ilha de Pantelleria com seus Passitos ou na Toscana e seu Vin Santo.

Recomendações finais

Não é a hora de economizar na bebida. Procurem nas boas lojas e mercados, produtores como Valduga, Ponto Nero, Salton, Chandon, Alma Única, Perrini e muitos outros.

Se a opção for por vinhos importados, os elaborados em Portugal, Itália, França, Argentina e Chile são os mais comuns em nosso mercado. Há mais opções, tudo depende do orçamento de cada um.

Nas lojas especializadas, não hesitem em pedir ajuda.

Saúde, bons vinhos e boas festas!

Estaremos de recesso até Janeiro de 2022.

Foto de abertura:Natal” criado por Timolina para Freepik

(*) Calda de Vinho do Porto para as Rabanadas 

Ingredientes: 
500 g de açúcar 
300 ml de água 
Casca de uma laranja 
1/2 cálice de vinho do Porto 

Preparo
Misture o açúcar e a água com a casca de laranja. Leve ao fogo e ferva por uns 3 minutos. Acrescente o vinho do Porto, espere ferver até o ponto de fio fino. Espere esfriar. 

Reencontrando os amigos!

Finalmente!

Depois de quase 2 anos afastados, o grupo tomou coragem e se reuniu.

Foi ótimo, muita coisa para conversar e se divertir, colocar nossos espíritos em ordem. Tudo dentro dos mais rígidos protocolos de segurança, afinal, mesmo duplamente vacinados, ninguém ainda está livre desta maldita epidemia.

A diversão começou antes mesmo do encontro. Estávamos, há algum tempo, planejando um almoço no terraço da casa do decano desse grupo. Tem todas as condições necessárias para uma reunião: ao ar livre, espaço suficiente para mantermos uma salutar distância física, localização equidistante dos demais confrades, enfim, um local perfeito. O importante seria evitar locais públicos e se afastar de grandes grupos de pessoas.

Para não afetar o dia a dia da casa, encomendaríamos os pratos num serviço de buffet ou mesmo num restaurante com delivery. Mas a conversa não seguia em frente. Ficávamos só na ideia, na vontade, até que um confrade, mais ousado, propôs irmos a um conhecido restaurante, que serve suas refeições na calçada, sob um amplo toldo.

“Vamos nos reunir lá, que é seguro, para acertamos os detalhes do nosso futuro almoço”, disse ele, sem se dar conta da grande ironia: este acabaria sendo o desejado reencontro. Todos concordaram.

Risadas à parte, foi perfeito!

A escolha do local, carinhosamente chamado de Boteco, decidiu o cardápio e os vinhos. É uma casa especializada em frutos do mar, logo, brancos ou rosados. Foi um grande passeio enogastronômico que ligou, informalmente, Brasil e Itália, com um acento lusitano na gastronomia.

Abrimos os trabalhos com deliciosos pasteizinhos de camarão, feitos na hora, regados ao 1º vinho, um bom Sauvignon Blanc, nacional, que foi servido às cegas como provocação. Ninguém matou a charada, mas chegaram perto. Era uma pegadinha. Apesar de ótimo, é um vinho muito pouco conhecido.

Seguimos com um estupendo vinagrete de polvo, uma das especialidades da casa. O segundo vinho aberto foi um Falanghina, casta típica da região da Campanha, dando início ao passeio vínico pela Itália. Esta casta tem raízes gregas e produz vinhos com uma boa tipicidade.

A próxima rodada trouxe para nossa mesa deliciosas casquinhas de siri e um caldinho de sururu, degustado por 1 confrade, apenas. O vinho da vez, outra casta italiana, um Verdicchio Dei Castelli di Jesi, da região do Marche. Estes brancos são perfeitos para acompanhar frutos do mar.

Para a rodada final, depois de algumas deliberações, optamos por um arroz de camarão e uma moqueca mista, que deveria ter sido chamada por outro nome, levou dendê: moqueca é a Capixaba, com urucum e coentro. O resto é “peixada”.

Ambos estavam deliciosos. O arroz de camarão sumiu num piscar de olhos. O outro prato era acompanhado de farofinha amarela e arroz branco. Show!

A parte etílica foi dividia em dois tempos, as últimas taças do vinho anterior, seguido por um saboroso Gewurztraminer, da Casa Valduga, que harmonizou corretamente. Outra boa surpresa, descobrir que esta personalíssima uva cuja fama foi feita com os famosos vinhos alsacianos e alemães, pode ser bem vinificada por aqui. O estilo é bem diverso, mas percebe-se facilmente as características de aromas e paladar.

Para encerrarmos o encontro, enxugamos a nossa última garrafa, um rosado da casta Negroamaro, da região da Puglia. Muito interessante. Um vinho bem frutado que chega a enganar o paladar, se passando por um demi-sec. Como era a hora da sobremesa, encaixou como uma luva.

A tarde já ia encerrando quando nos despedimos, colocamos nossas máscaras de proteção e voltamos para casa, com aquele forte desejo de que a próxima reunião seja em breve, no tal terraço.

Deu para matar as saudades e fazer algumas “vítimas”.

Saúde para todos, bons encontros e grandes vinhos!

Dia dos namorados na pandemia.

Chocolate ou vinho?

Vinho, é claro!

Alguma preferência?

Espumantes! Napoleão afirmava sobre o Champagne: “merecida nas vitórias, necessária nas derrotas”.

Nem todos são fãs de vinhos borbulhantes, neste caso, vinhos tintos, brancos ou rosados vão alegrar a comemoração, “toute façon”.

O que realmente vai importar é o clima da celebração. Podemos fazer uma analogia com o “terroir” de um vinhedo: o local, a ambientação, a temperatura e os coadjuvantes.

O grande lance é fazer isso durante um período de restrições e não correr riscos desnecessários que, em última análise, podem colocar tudo a perder.

Mesmo para a turma que já foi duplamente vacinada, não é mais uma decisão tranquila optar por um jantar romântico num bom restaurante, exceto se houver ampla área aberta e São Pedro colaborar.

Encontrar um local aprazível, ao ar livre e seguro, pode ser uma tarefa desafiadora, mas existem opções. Cada cidade vai oferecer diferentes possibilidades, em linhas gerais, fazer um piquenique romântico será uma ótima forma de celebrar esta simpática data. Não importa a idade dos pares ou se o namoro é novo, antigo ou apenas para recordar as boas lembranças dos casais que continuam namorando até hoje.

Uma canga, vinho, taças, saca rolhas e um pequeno farnel é o que basta.

Para os casais que preferem os tintos, afinal estamos entrando no inverno, um vinho bem frutado, queijos mais duros, um pouco de patê e pães ou torradas e pronto.

Pode ser um bom Merlot nacional, um Malbec argentino mais jovem ou um Cabernet chileno. O queijos podem girar em torno de um Serra da Canastra, um Manchego espanhol ou mesmo um pedaço de Parmesão, menos curado, como o Serrano. Se o vinho for mais encorpado, um Provolone vai bem.

Temos sugestões para quem optar por um branco ou um rosado. Escolham um Chardonnay mais maduro, um Sauvignon Blanc no estilo chileno ou um rosado de Cabernet Franc que são deliciosos. Um belo pedaço de Gorgonzola, se possível deixado no azeite por algum tempo, um Camembert ou um Brie, já macios e uma pasta de truta defumada completam o cardápio. Acrescentem pãezinhos e frutas secas como damasco, amêndoas e castanhas, sem sal. Dão um toque todo especial.

Vinhos espumantes são a marca registrada de qualquer celebração e, na opinião de muitos, indispensáveis num dia que pretende criar um clima romântico. Uma opção muito elegante é abrir o encontro com uma ½ garrafa e depois passar para o vinho tranquilo escolhido. Frutas frescas como uvas ou cerejas são boas opções de acompanhamento.

O grande problema é manter estas garrafas na temperatura ideal de consumo. Sempre haverá a possibilidade de se usar uma caixa de Isopor cheia de gelo, um trambolho que pode estragar o clima…

Existem ótimas opções no mercado e, honestamente, um enófilo que se preza deve ter uma delas, pelo menos, no seu repertório de acessórios. Mais úteis que Bombril, com certeza.

1 – Capa térmica – mantenham no congelador. Na hora de usar é só vestir a garrafa, que pode ser de qualquer tipo de vinho. Dura cerca de 2 horas.

2 – Bolsa de gelo – este é outro achado, uma bolsa na qual colocamos gelo, um pouco de água e a garrafa. As alças de transporte são um charme a mais.

Pronto! Agora é só comemorar, não esquecendo dos protocolos de segurança.

Saúde e bons vinhos!

CRÉDITOS:

– Foto de abertura por Rémi Rivière no Unsplash

– Foto no corpo do texto por Anastasia Shuraeva no Pexels

« Older posts Newer posts »

© 2025 O Boletim do Vinho

Theme by Anders NorenUp ↑