Categoria: Espanha (Page 2 of 3)

Ametzoi Getariako Txacolina

Essa linda imagem é a vinícola Ametzoi, em Getaria, no País Basco. Uma das mais conhecidas produtoras do vinho Txacoli, que é uma especialidade dessa região. Foi fundada em 1820!

“Getariako Txacolina” significa “Txacoli de Getaria”, uma das D.O. (Denominação de Origem) reconhecidas desde 1989. As outras duas são a de Biscaia e a de Álava.

Mais que um vinho, o Txakoli é um estado de espírito que define bem o alegre, extrovertido e quase sempre boêmio povo Basco. Uma bebida muito leve por conta do seu baixo teor alcoólico, acidez muito refrescante e uma suave e nem sempre percebida efervescência. O tradicional é branco, mas existem versões em rosado e tinto, esta última, quase uma raridade.

É um produto diferenciado do “main stream” dos vinhos, começando pelos parreirais plantados em Latada (Pérgolas), fermentação em grandes “foudres” de madeira (*) e castas quase desconhecidas. Alguém já ouviu falar em Hondarribi Zuria (branca) ou Hondarribi Beltza (tinta)? Para complicar, pode haver outras varietais plantadas juntas, fazendo um “field blend”.

A melhor forma de degustar um bom Txakoli é com Pintxos, pequenos bocados, sempre muito criativos e deliciosos, servidos nos movimentados bares especializados da região. As fotos, a seguir, mostram um pouco deste estilo gastronômico. O vinho deve ser servido de uma maneira bem típica. E nada de elaboradas taças de cristal, é num copo mesmo.

Nossa visita foi uma passeio pelas instalações que inclui, além dos vinhedos e bodega, um pequeno hotel. Em seguida degustamos a extensa linha de vinhos brancos.

Vinhos degustados:

O 9.6 é o vinho com menor teor alcoólico. Leve e fácil de beber. O Ametzoi é o carro chefe da empresa, elaborado no estilo clássico. O Kirkilla é vinificado no estilo antigo, fermentando nos foudres de carvalho francês. É mais sério e pode ser guardado. Foi um dos nossos favoritos, elegante e mineral.

O último vinho provado, o Primus Circumdedisti Me, tem elaboração mais sofisticada, com maceração sobre suas borras. A vinícola sugere que ele seja servido em taças em lugar dos copos. Realmente merece. Um vinho fora da curva, com notas marcantes de frutas brancas e muita untuosidade.

A linha de produtos desta vinícola inclui um espumante, um tinto, um rosado e um destilado típico daquela região, o Orujo, obtido a partir do bagaço das vinificações. Para os fortes: 45º de teor alcoólico.

Foi uma ótima experiência. De lá, partimos para um sofisticado almoço no badalado Elkano, o 16º melhor do mundo, situado no pé da ladeira que nos levou até a Ametzoi. Eis o que nos esperava por lá:

Saúde e bons vinhos!

(*) as empresas mais modernas já utilizam tanques de inox, inclusive a Ametzoi.

Foto do serviço de Txacoli: “@toolmantim pouring the txakoli at pintxos venue 4 of 8 for the night” por simon.wright licenciada sob CC BY-NC-SA 2.0

Portugal 2021 – resumo da 6a semana

Nossa penúltima semana em Portugal deveria ter sido mais tranquila, mas não foi bem isso que aconteceu… 

Voltamos da Espanha no final da tarde de segunda-feira. Arrumamos nossas coisas no apartamento que já havíamos ocupado e fomos descansar, o que se estendeu, um pouco, pela terça-feira.  

No dia seguinte fomos passear pela rua de Santa Catarina, chegando até a parte baixa da cidade. Um bom almoço no terraço do restaurante N’o Mercado, com pratos do menu executivo. Cansados de caminhar, retornamos de Metro. 

Quinta-feira foi dia de excessos. Primeiro um bem típico almoço português no ótimo A Cozinha do Manel. Este é um tipo de casa muito comum por aqui, ela no fogão e ele no salão. Menu que contempla a sazonalidade, sempre com porções muito generosas. Não há apetite que não seja saciado por aqui! 

No jantar fomos conhecer o Gruta, um restaurante comandado por um casal de brasileiros, João Ricardo e a Chef Rafaela Louzada. Ótima experiência. O local é muito acolhedor e o cardápio, calcado em coisas do mar, é cheio de novidades. Desde já é um programa obrigatório para quem vier passear por aqui.

O grande destaque da sexta feira foi uma degustação vertical de vinhos da casta Loureiro da Quinta do Tamariz, comemorando 35 anos de ótimas vinificações com esta uva. Foi uma belíssima prova, cheia de surpresas. A foto de abertura mostra o resultado final.

O evento aconteceu na sala de provas da ViniPortugal na rua das Flores. Pequenos detalhes encheram os nossos olhos, como a folha personalizada que marcava cada lugar. Ao todo, 10 vinhos que passearam entre as safras de 2020 até 1987. Oportunidade única! 

No final de semana Tomás e Carol foram nossos guias. Sábado nos levaram para conhecer o restaurante O Campo. O cardápio? Arroz de pato à moda antiga, óbvio.

Domingo esticamos até Leça da Palmeira, uma simpática praia, onde almoçamos num restaurante italiano cheio de bossas, o Bonifacio. Um Tiramissu, preparado na mesa, foi o destaque. 

Bem, se vocês acharam que a degustação de 10 vinhos da Quinta do Tamariz um pouco exagerada, que tal uma de 29 rótulos? 

Foi na segunda-feira dia 10, no Gruta. Não vou listar todos os vinhos provados, mas foi um show. João nos convidou para colaborar com dicas para incrementar a carta de vinhos do restaurante. Aqui está a foto para ninguém duvidar.

Duas garrafas não couberam no balcão. Tintos, brancos, rosados e Pet-Nats. Casa de Mouraz, Felipa Pato, João Pato, Hummus, Quinta da Palmirinha e muito mais. Todos naturais, orgânicos, etc… 

A semana terminou com uma viagem até Viana do Castelo, cerca de 40 minutos do Porto. Outra boa dica. Não deixem de provar as famosas Bolas de Berlim da confeitaria Manoel Natário. Aqui vai a recomendação: só são comercializadas após às 11:30h e tem fila na porta. 

Semana que vem já devemos estar de volta ao Rio de Janeiro. Para não fugir da regra, aqui vão mais alguns vinhos degustados:

Degustados no jantar do Gruta

Provados nos almoços de quarta, com menu japonês, e de domingo, no Bonifacio. 

Total: 43 vinhos numa semana. 

Saúde! 

Portugal 2021 – resumo da 5a semana

Nossa última semana na Espanha foi movimentada. Na quinta-feira, um grupo foi conhecer Biarritz, na França. Fica pertinho de San Sebastian onde estávamos hospedados.  

Nosso objetivo era evidentemente gastronômico, com mesas reservadas em ícones da restauração como o Mugaritz e o Rekondo. Este último nos colocou num agradável terraço com uma bela vista da cidade.  

Um dos programas mais divertidos foi fazer o circuito dos bares de Pintxos. Equivale à nossa happy hour, mas com uma curiosa diferença: em vez de ficarmos em um único bar, visitamos alguns deles. São todos bem pequenos, quase um “boteco” no jargão dos Cariocas.

A ideia era degustar um ou dois Pintxos, no máximo, acompanhado por uma bebida, tipicamente, o Txacoli. Um rito levado tão a sério que em alguns desses locais é comum ter um aviso pedindo para não permanecer mais que 30 minutos ocupando uma mesa. Nos mais famosos formam-se longas filas. Meu destaque ficou por conta da Casa Urola, detentora de vários prêmios na categoria. 

No sábado partimos para a região da Rioja Alavesa, uma das mais importantes produtoras de vinhos da Espanha. Claro, visitar vinícolas era o nosso foco. Nos hospedamos em Elciego. 

Começamos pela Bodegas Luis Cañas. Uma visita muito bem organizada e completa. Sandra, nossa guia, não deixou pergunta sem resposta. Visitas em plena vindímia nem sempre saem como o previsto, mas esta superou qualquer expectativa. 

Nosso almoço foi na La Ciudad del Vino da Bodega Marqués de Riscal, uma das mais badaladas da Europa, com um delirante projeto do arquiteto canadense Frank Gehry. Escolhemos o Asador Torea. Infelizmente não correspondeu. O cardápio é tipicamente Riojano, sem concessões, e os vinhos servidos deixaram muito a desejar. 

Ficamos curiosos: deveria ser um belo cartão de visitas, mas… 

Ainda no sábado fomos conhecer a Bodega Ysios, com projeto do arquiteto Santiago Calatrava. Assim como na bodega anterior, não fizemos uma visita guiada, nos restringindo, desta vez, a conhecer o prédio e degustar um vinho no Wine bar.  

Domingo fizemos nossa última visita, na Bodega Vivanco, com direito a um almoço típico. Outro grande empreendimento que tem como principal atração um completo Museu do Vinho. Infelizmente não conseguimos fazer todo o recorrido por conta do horário de encerramento, 15:00.  

Na segunda-feira, cedinho, pegamos a estrada para retornar ao Porto, Portugal. Seis horas de viagem com direito a um almoço em Chaves, simpática cidade transmontana e seus famosos pastéis. 

Semana que vem tem mais. 

Até lá fiquem com os vinhos da semana. 

Ultreia Saint Jacques Mencía e Muga Reserva 2018 

Degustados no circuito de Pintxos. O primeiro na Casa Urola e o segundo na La Viña, provando a famosa Torta Basca de queijo. 

Concellos de Valdeorras Godello 2020

Degustado no restaurante Rekondo em San Sebastian. Ao lado, estou examinando a “modesta” carta de vinhos: uma das maiores adegas da Europa… 

Vinas Viejas Blanco 2020, Rioja Reserva 2015 e Reserva Selección de la Familia 2016 

Três ótimos vinhos servidos na visita a Bodega Luis Cañas. Destaque para o branco. 

Rioja Reserva 2016 e Organic Verdejo 2020 

Vinhos provados no almoço na Marqués de Riscal. Não corresponderam. O branco era ruim, simplesmente… 

Ysios Grano a Grano 2018 

Servido na Bodega. Ótimo, mas caro… 

Crianza Rioja 2018 e Selección de Familia Reserva 2014 

Degustados na visita a Bodega Vivanco. Ambos corretos. O Crianza foi servido, também, no almoço típico. 

Saúde e bons vinhos! 

Portugal 2021 – resumo da 4a semana

Estamos na Espanha explorando a Galícia, Astúrias e o País Basco. Nosso passeio começou no sábado 25/09. Viajamos de carro até La Coruña. Passeamos e almoçamos no restaurante O’ Secreto, uma simpática taberna onde desfrutamos algumas das delícias gastronômicas desta região: presunto, as famosas croquetas, peixes e frutos do mar. 

A próxima parada foi Santiago de Compostela, já no fim da tarde. Domingo fomos assistir o movimento dos peregrinos na catedral. Como este é um Ano Jubilar, abre-se a Porta Santa, permitindo a visitação direta ao túmulo do Apóstolo: obrigatório! 

O almoço foi no mercado La Galiciana. São vários quiosques, cada um com sua especialidade. Um show de sabores. Depois de várias entradinhas, pedimos um Arroz Negro de Chipirones que estava delicioso. 

Na 2a feira rumamos para Bilbao, com uma parada para um almoço asturiano em Gijon. Reservamos mesa na cidreria La Galana, na Plaza Mayor. Outra boa escolha.

Em Bilbao fomos ao famoso Guggenheim Museo onde almoçamos no simpático Bistró. Ficamos hospedados no Casco Viejo, a parte antiga da cidade. Passeios, compras e um jantar mais sofisticado no La Despensa del Etxanobe. Esta região do País Basco é considerada como um dos maiores centros gastronômicos do mundo. Há uma grande concentração de restaurantes estrelados por aqui. 

Mais um deslocamento, desta vez para Getaria, onde visitamos a vinícola Ametzoi (foto de abertura), para provar o vinho branco típico da região, Txacoli. O almoço foi no badalado Elkano. Logo depois seguimos para San Sebastian, onde ficaremos até sábado. 

Mas esta história é para a próxima coluna. 

Até lá, fiquem com os vinhos da semana:  

Yllera Viña 65 Verdejo 2020 e Solar Viejo Tempranillo Rioja 2019 

Degustados no La Galiciana em Compostela. 

Gurrutxaga Txakoli Blanco e Gutiérrez Colosía Manzanilla N.V. 

Provados no La Despensa. 

Bodegas Vallobera Crianza Rioja 2018 e Adegas Francisco Fernández Terra Minei 2019 

Vinhos do almoço no Bistró, Museu Guggenheim. 

9.6 Blanco 2020, Amestoy Getariako Txakolina, Primus Circumdedisti Me 2020 e Kirkilla 2017 

Vinhos servidos na degustação da Bodega Ametzoi. 

Pazo Señorans Albariño 2020

Degustado no Elkano, em Getaria. 

Saúde e bons vinhos! 

Viagem Enogastronômica à Espanha e Portugal – final

Nosso próximo destino nessa jornada era a cidade do Porto, na foz do Rio Douro junto ao Oceano Atlântico. Logo após o café da manhã fizemos o check out e pegamos a bonita estrada que margeia o rio até lá. Um belo passeio, com rápidas paradas para observar a paisagem e as eclusas que permitem a navegação dos grandes barcos de turismo.
 
 
Chegamos ao nosso destino perto da hora do almoço. Após o check in no hotel fomos para o Restaurante Cafeína, onde tivemos uma nada agradável surpresa. Reparem no 1º prato a seguir:
 
 
Óbvio que houve uma saraivada de anedotas. A garçonete afirmou que o dono do restaurante estava arrependido de ter usado este nome, mas o prato era muito saboroso…
 
Para acompanhar os nossos pedidos, todos baseados em peixes ou frutos do mar, escolhemos um delicioso vinho verde, o Soalheiro Alvarinho 2008, que no balanço final de todos os vinhos provados, foi considerado o melhor deles.

 

 
Um verdadeiro clássico, grande frescor, intensidade aromática, boa mineralidade e acidez correta. Perfeita harmonização com os nossos pratos.
 
No dia seguinte seguimos para o último compromisso agendado com uma produtora de vinhos, visitar às caves da Taylor’s, uma das mais respeitadas marcas de Vinho do Porto, seguido de um almoço no seu restaurante, Barão de Fladgate, muito bem localizado e com uma bela vista.
 
Atravessamos a pé a ponte que une as cidades do Porto e Vila Nova de Gaia, onde estão estas famosas “caves”. Lá se respira Vinho do Porto que, a bem da verdade, deveria ser chamado de “Vinho de Vila Nova de Gaia”, o que acaba sendo quase uma piada: muitos afirmam que denominação “Porto” só vingou por ser um nome mais comercial…
 
As fotos falam por si: frota de barcos “Rabelo” que eram usados para transportar, originalmente, o vinho desde o Alto Douro; o cais de Vila Nova com placas indicativas de todas as marcas que existem por ali; degustação gratuita de quatro Portos simplesmente por termos passeado no teleférico.
 
 
A visita é quase uma volta ao passado. Nada é produzido nestes galpões, apenas é um lugar onde o vinho repousa até a hora de ser comercializado. Fomos recebidos na sala de degustação e após uma breve exposição sobre a história desta marca, seguimos para visitar as instalações.
 
 
Nas duas últimas fotos acima destaco, na esquerda, o maior “balseiro” conhecido de Vinho do Porto e na direita a etiqueta de preenchimento de um barril datada de 31/10/2014, véspera de nossa visita. Retornamos à sala de degustação para provar três Portos: Chip Dry, branco extra-seco, Late Bottled Vintage (LBV) e Tawny 10 anos, todos deliciosos.
 
O elegante restaurante fica dentro deste conjunto de prédios e homenageia o fundador da marca, o Barão Fladgate. Nossa mesa, em posição privilegiada, permitia apreciar uma bela vista de Vila Nova e do Porto.
 
 
O extenso cardápio tem ênfase nos saborosos frutos do mar e pratos regionais.
 
 
Para iniciar, abrimos um vinho verde rosé, o Casa do Valle. Honestamente, não correspondeu às nossas expectativas, valeu mais pela curiosidade. O próximo vinho, o Beyra Quartz foi uma escolha mais acertada.
 
 
Um bom branco vinificado pelo enólogo Rui Madeira a partir das castas Síria e Fonte Cal de parreiras com mais de 80 anos. Recebeu nota 16.5/20 do Guia de Vinhos de Portugal. Estupenda refeição!
 
Na manhã seguinte partimos numa preguiçosa viagem até Lisboa, passando por Óbidos e Sintra, onde almoçamos no restaurante típico Curral dos Caprinos. Na capital, fizemos os tradicionais passeios turísticos, com um importante destaque: uma das mais conhecidas lojas de vinhos, a Garrafeira Nacional, afinal, ainda havia espaço nas nossas malas.

 

 
Agradecimentos
 
Esta viagem teve como cúmplices diversos amigos que vivem em Portugal. Foram inúmeras sugestões, infelizmente não houve tempo suficiente para experimentar tudo.
 
Começo pelo meu amigo Maurício Gouveia, de Mirandela, que nos presenteou com garrafas de um excelente vinho, o Tejoneras, que ele representa no Brasil (http://emporiogouveia.com.br/). Foi o nosso guia até Vila Real indicando o excelente restaurante Cais da Villa. (http://www.caisdavilla.com/)
 
O leitor Laureano Santos, de Oeiras, foi outro importante colaborador. Lamento não ter conseguido encontrá-lo, mas conversamos longamente, por telefone, além de trocamos várias mensagens durante a viagem. Teve a paciência de ler os meus roteiros e fazer as correções e ajustes necessários. Por sugestão dele, provamos um vinho da sua região, Conde de Oeiras Vinho de Carcavelos. Qual não foi a nossa surpresa ao descobrir que ele havia participado da colheita da safra degustada?
 
Outra peça importante foi o Duda Zagari que organizou a visita e almoço na Taylor’s bem como sugeriu o passeio de barco até a Quinta do Crasto. Duda mantem uma das mais badaladas lojas de vinho do Rio de Janeiro, a Confraria Carioca (http://www.confrariacarioca.com.br/empresa.php).
 
Por último um agradecimento todo especial ao casal Maria João e José, ela uma amiga de mais de 40 anos que morou aqui no Rio e me cobrava esta visita há um longo tempo. Promessa cumprida! Preparou um saboroso jantar em sua casa, com um belo tinto, Casal da Coelheira Reserva, e um final delicioso com uma visita a uma fábrica dos famosos Pastéis de Nata, quentinhos, saídos do forno por volta das 22h. Só usando um adjetivo incomum: supimpa! Trouxe alguns destes doces para o Rio…
 
A todos vocês, amigos, leitores e associados desta coluna, desejo um feliz natal e um ótimo 2015.

Até lá!

Dica da Semana:  ainda é tempo de comprar um bom espumante para a festa de fim de ano, desta vez, produto nacional.

 
Domno Ponto Nero Brut Rosé
Cor rosada com reflexos brilhantes, perlage de borbulhas finas, delicadas e persistentes.
Aroma fino e delicado com notas de frutas vermelhas como morango e framboesa com toques de especiarias doces. Extremamente equilibrado, de sensação aveludada e boa maciez e cremosidade.
Harmonização: Saladas, pratos frios, peixes, camarão, massas com molhos pouco condimentados e sobremesas não muito doces, a base de frutas vermelhas
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