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24/01/2018 – Uma data histórica

Neste dia, em 1965, falecia um dos maiores estadistas que o mundo conheceu, Sir Winston Churchill, grande apreciador do Champagne Pol Roger que, em sua homenagem, produz a Cuvée Sir Winston Churchill, apenas nas safras consideradas excepcionais.

Nos cinemas, entra em cartaz um filme biográfico sobre este personagem (O Destino de Uma Nação), com o grande ator Gary Oldman no papel principal. Candidatíssimo ao Oscar.

Enquanto isto, por aqui, a data em questão, segundo muitas pessoas, passou a pertencer a um exclusivo calendário, junto com sete de setembro e quinze de novembro, que marca eventos que nunca deverão ser esquecidos.

Mas que sina…

Há mais coisas a serem lembradas neste dia específico, principalmente para ‘este que vos escreve’. Tudo começa lá no ano de 1948, ou seja, há exatos 70 anos.

A comemoração desta efeméride foi uma só, a degustação de um Champagne, ao qual atribui 5 * no Vivino. Meu filho me presenteou.

Para os menos avisados, a marca Dom Pérignon é uma das mais conhecidas e está sempre nos “Top 10” de qualquer enófilo de categoria. Um pequeno detalhe, neste rótulo, a palavra ‘Millésime’, designa uma ótima safra, considerada como única – 2009. Uma garrafa ‘pra lá’ de especial.

São 9 anos e o Champagne estava perfeito. Um bonito visual amarelo palha, e o perlage irretocável, nos preparava para os aromas de pêssegos frescos acompanhados pelas notas de panificação, típicas deste tipo de vinho. No paladar era fantástico, com uma bela acidez trazendo um frescor necessário para amenizar o escaldante dia, apesar do ar condicionado estar ligado na temperatura mais baixa que foi possível. Notas cítricas e um longo retrogosto indicavam uma vinificação impecável.

James Suckling deu 97 pontos, as revistas Wine Spectator e Decanter atribuíram 96 pontos.

Churchill e Pol Roger que me desculpem, mas as minhas 5 estrelas foram pouco.

Quanto ao nosso Macunaíma da vez, condenado em 2ª instância, só cabe um comentário: Lamentável (que ele exista).

A data, para mim, inesquecível.

Vinho da Semana: a Vinícola Santa Augusta tem no seu portfólio ótimos vinhos para o verão. Este é um dos meus favoritos.

Sarau Sauvignon Blanc

100% Sauvignon Blanc, apresenta visual amarelo claro com reflexos esverdeado, brilhante e límpido. Nariz elegante, muito intenso, complexo e frutado com notas de maracujá, melão, grape fruit, goiaba, bem casado com notas vegetais como folha de tomate e arruda e um toque mineral. No palato tem acidez muito equilibrada, é harmônico e persistente, se percebe as mesmas frutas encontradas no aroma e no retro olfato.

Harmonização: Peixes, frutos do mar, carnes de ave, cozinha asiática, pratos picantes e aromáticos, massas, queijo brie e camembert.

Compre aqui:

Vina Brasilis – Rômulo – romulo@vinabrasilis.com.br – (21) 99515-1071
https://www.facebook.com/pg/VinaBrasilis/shop/?rid=133172546824172&rt=6

Supermercado Farinha Pura (Rio) – http://www.farinhapura.com.br/

Supermercado Real (Niterói) – http://www.supermercadosreal.com.br/

Reações Inesperadas

O texto anterior a este apresentava um vinho bem diferente do que estamos acostumados. Os pontos de destaques eram a vinificação 100% biodinâmica, a garrafa de 1 litro e o fechamento com uma simples ‘chapinha de garrafa’, codinome popular da Crown Cork, criada em 1892 por William Painter, em Baltimore, EUA.

Curiosamente, foi este tipo de fechamento de garrafa que chamou mais a atenção de alguns leitores, basicamente estranhando este fato.

Apesar de não haver nada de novo nesta tecnologia, inclusive no mundo dos vinhos, ela nem é sempre visível para o apreciador leigo, mas pode fazer parte de alguns procedimentos para a elaboração dos vinhos, principalmente de espumantes, como o da imagem que abre esta coluna.

Notaram o detalhe? O fechamento é uma chapinha…

Além disto, a garrafa foi projetada para ficar na posição invertida. Existe uma razão para tal.

Este vinho argentino, produzido pela Viña Las Perdices, se chama ‘Vino Espumante sobre Borras Nature’ e foi desenvolvido para que o consumidor faça o ‘dégorgement’ na hora de degustá-lo, seguindo uma tendência europeia.

Para não deixar nenhum leitor com aquela expressão de ponto de interrogação, vamos aos fatos.

No método de produção tradicional dos espumantes (Champenoise), a segunda fermentação, aquela que vai produzir as borbulhas, que tanto nos encanta, é feita na garrafa. Elas ficam repousando numa armação especial chamada ‘pupitre’, onde são ligeiramente giradas, diariamente, por um técnico, num processo chamado de Remuage.

Ao ser atingido o estágio considerado ideal, o gargalo da garrafa é congelado para solidificar as borras ali decantadas. Em seguida é feita a abertura quando a pressão interna expulsa este bloco solidificado de leveduras. A rolha final é colocada o mais rapidamente possível. Este é o processo de dégorgement, ou degola.

Observadores mais atentos perceberão que, na foto acima, as garrafas estão fechadas com chapinhas.

Para abrir, em casa, este curioso espumante que certamente será vendido no Brasil, é preciso seguir uma rotina semelhante ao que foi descrito. Os produtores aconselham resfriar o gargalo num balde com gelo. Remover a chapinha e controlar a saída das borras com o dedo polegar.

Servir em seguida.

A aparência será um pouco mais turva que o habitual, mas com uma complexidade e untuosidade muito superior aos espumantes tradicionais.

Os mais corajosos podem aproveitar a oportunidade e usar aquele sabre do vovô, guardado desde a Guerra do Paraguai, ou antes, e degolar a garrafa, literalmente.

Show!

Saúde e bons vinhos.

Vinho da Semana: um interessante Brut Nature da Serra Gaúcha. Não precisa de degorgement, mas pode ser sabrado.

Retrato Nature Courmayeur

100% Chardonnay. Apresenta notas florais e frutadas e fino perlage. Demonstra equilíbrio entre terroir e tecnologia.

Harmonização: Salada de Legumes, Frutos do Mar, Culinária Oriental, Churrasco, Bruschetas, Crostines e Feijoada.

Compre aqui: www.vinhosite.com.br

Um Vinho Bem Diferente

Quem apareceu com esta novidade foi meu filho, Tomás, que passou o final de ano na França.

O vinho se chama La Ligue/Le Canon, é vendido em embalagem de 1 litro, fechado com chapinha de garrafa e, segundo ele, não é um vinho barato.

Vejam o rótulo, ou contrarrótulo, não sei:

Várias observações a serem feitas. A 1ª é a denominação “Vin de France Rouge”. Esta é a classificação inicial dos vinhos produzidos naquele país, que tem, atualmente, este formato: Vin de France; IGP (Indication géographique protégée); AOP (Appellation d’origine protégé). Estas siglas estão substituindo as antigas “Vin de Table, Vin de Pays, Vin délimité de qualité supérieure (VDQS), Appellation d’origine contrôlée (AOC)”.

Em termos simples, corresponde ao Vin de Table (vinho de mesa), que é a menos regional das denominações e que serve para classificar todo e qualquer vinho que não se adequa às outras normas. Este vinho é um deles.

Outra característica, que segue uma tendência mundial, é o baixo teor alcoólico, 12%. Sua elaboração é totalmente biodinâmica e certificada como tal.

Na lateral da imagem, numa linha vertical, está outra informação preciosa:

– Mis em Bouteille par … “Le Sot de L’Ange”.

Numa simples tradução para nosso idioma, esta vinícola se chama “O Anjo Idiota”, o que não é um nome comum.

Este é o apelido do proprietário e enólogo autodidata, Quentin Bourse. Segundo ele, o nome é uma lembrança a sua arriscada decisão de aceitar administrar um vinhedo em Azay-Le-Rideau, uma localização totalmente inesperada e fora de qualquer contexto do mundo dos vinhos, famosa por sua água mineral.

Trabalha praticamente sozinho, fermentado e amadurecendo seus vinhos (tem outros rótulos) em tanques de cimento ou inox, ânforas de barro e barricas de carvalho. Tudo feito à mão. Sua obsessão por qualidade chega a extremos como selecionar, por quatro vezes, os cachos que serão utilizados. De sua adega saem brancos, tintos e espumantes, todos muito apreciados por críticos e consumidores.

Segundo Tomás, que o degustou, este corte de 50% Pinot Noir e 50% Gamay d’Auvergne, é um vinho muito agradável, frutado, levemente frisante e fácil de beber.

“É o que a minha geração gosta”.

No App Vivino, recebeu nota 4,3/5, o que é ótimo.

Parece que uma nova tendência toma corpo.

Saúde e bons vinhos!

Vinho da Semana: um ótimo Pinot de Santa Catarina

Maestria Pinot Noir

Coloração vermelho rubi claro, com reflexos violáceos, brilhante e límpido. Aroma complexo e frutado com notas de groselha, framboesa, cassis, uva passa, ameixa e um toque mineral. Na boca tem uma acidez equilibrada, harmônico e elegante, com boa persistência, se percebem as mesmas frutas encontradas no aroma do retro-olfato. Harmoniza perfeitamente com carnes vermelhas, aves, caças, peixes, massas com molhos leves e queijos brancos e maturados.

Compre aqui:

Vina Brasilis – Rômulo – romulo@vinabrasilis.com.br – (21) 99515-1071 – https://www.facebook.com/pg/VinaBrasilis/shop/?rid=133172546824172&rt=6

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Sobre Taças para Espumantes

Semana passada, no site do O Boletim, onde contribuo com meus textos, descobri que tenho, além da Monica Sayão, que escreve deliciosos relatos de viagem onde o vinho é protagonista, mais um concorrente, desta vez a querida Eliana de Morais, colunista sobre o tema Eventos e correlatos, já que ela também escreveu sobre o assunto.

Um correto e bom texto sobre espumantes, com pequenos deslizes como “a cava espanhola”, na verdade “o Cava”, no masculino. Faço a observação lembrando de um episódio muito curioso do qual participei: um casamento de uma brasileira e um espanhol. O noivo, seguindo as tradições de seu país natal, oferecia aos convidados um excelente Cava, que era incorretamente servido, pelos garçons, como “um Prosecco”. Falha grave da organizadora do evento.

Outra colocação, no mínimo discutível, foi afirmar que espumantes não combinam com chocolates. Esta eu não sei de onde ela tirou… Só para registrar, além do Demi-Sec, existem espumantes doces.

Do ponto de vista técnico, embora não estivesse errada, a colunista ignorou a variedade de métodos de produção deste fabuloso vinho. Eis os mais comuns, ainda em uso, além do Tradicional e do Charmat, citados no texto:

Ancestral ou Pétillant Naturel – em voga atualmente. Usa técnicas de criogenia para capturar o CO2 da fermentação. Considerado o método mais simples para a produção de espumantes.

Transferência – usado para garrafas de grandes tamanhos, quando não é possível realizar o degorgement.

Contínuo ou método russo – em desuso, poucas vinícolas de Portugal e Alemanha ainda o utilizam. A fermentação recebe leveduras continuamente em tanques fechados até chegar na “pressão” desejada.

Carbonatação – este é o processo mais barato. Se baseia na produção de refrigerantes e outras bebidas gaseificadas artificialmente.

Mas o que me realmente incomodou no texto foi a indicação das Flutes, como a taça ideal de serviço. Não mais!!!

Explico, com uma aulinha.

A história das taças de Champanhe começa por volta de 1660, com a introdução do formato aberto. Durante muito tempo acreditou-se que esta forma teria sido obtida a partir do molde dos seios de Maria Antonieta (séc. XVI).

Recentemente a modelo Kate Moss serviu de molde para uma taça atualizada para a marca Dom Pérignon, o que indica que ainda é usada. Mas só em determinadas ocasiões, quando são servidas safras consideradas magníficas.

Tanto aromas quanto o perlage se perdem rapidamente, e por seu caráter aberto, não é a ideal para brindar.

Curiosidade: havia um pequeno acessório, de madeira, metal ou plástico, como um misturador, para controlar o excesso de borbulhas. Só poderia ser usado neste tipo de taça…

O modelo seguinte a ser adotado foi a mencionada Flute.

Muito prática, seu formato estreito era o ideal para guardar, ocupando pouco espaço, permitindo brindes com segurança, sem derramar uma gota. Ótimo para festas e outras comemorações.

Mas são difíceis de limpar e, para o enófilo de bom gosto, não permite avaliar bem os aromas, embora a permanência do perlage fosse próxima do ideal.

Esta taça, por imposições dos apreciadores, afinal degustar um vinho se tornou uma forma de arte, evoluiu para o que hoje é considerado o formato padrão: a Tulipa.

Tão segura para brindar quanto o modelo anterior, tem a vantagem de ter a boca mais aberta, permitindo a correta apreciação dos aromas. Com relação ao perlage, tem a mesma permanência. Limpa-se com mais facilidade e o espaço de guarda ainda é pequeno.

Mas degustadores nunca estão totalmente satisfeitos. No mundo moderno, espaço e simplicidade são fatores de extrema importância. Do ponto de vista comercial, a geração em foco, para a qual quase tudo está sendo produzido, afinal são eles que estão com o maior poder aquisitivo, não está nem um pouco preocupada com os seios da Maria Antonieta, Kate Moss ou outra diva da moda.

Tampouco querem se aborrecer com formalidades e outros ritos que só atrapalham a busca pela diversão e prazer.

Uma boa descrição desta tribo está aqui:

“Depois de uma semana árdua de trabalho, de 6 horas com 2 de almoço – digitando em teclados ergonômicos, ou projetando maçanetas menos estressantes para o mundo moderno, ou traduzindo poemas húngaros, ou atualizando blogs, reúnem-se com amigos, igualmente estressados em bares modernos – com ar condicionado, com mesas posicionadas segundo feng chui, ao som de gemidos de baleias ou de gaivotas imperiais de Vancouver ou de uma cachoeira de alguma serra que ninguém conhece. Discutem problemas modernos. Para os quais têm todas as soluções. São Delfins, gente que faltava para o mundo melhorar”.

Para estes, uma taça só serve para qualquer tipo de vinho: branco, tinto, rosé, espumante e fortificados. Acreditem, esta é a atual tendência. De minha parte, acho perfeita e já adotei.

O modelo da foto é corretamente chamado de Universal. Nada mais a dizer.

Faltou a tribo dos Enochatos, para estes, um formato muito especial está a caminho. Apreciem:

Um olhar atendo perceberá que se trata de uma tulipa deitada. Os críticos de plantão já apelidaram de ‘Betoneira’.

Segundo seus criadores, que gastaram um bom tempo e recursos desenvolvendo este estranho formato, ele preserva corretamente o perlage, tornando o espumante muito mais agradável.

Sei lá…

Saúde e bons vinhos!

Vinho da Semana: não importa a taça.

Prosecco di Treviso D.O.C. Salatin Brut

Cor amarelo palha com reflexos esverdeados. Seu perfume tem notas de flores brancas de acácia, com uma pitada de frutas – principalmente pera e maçã ainda não madura. Na boca, é fresco e cheio de sabor, com uma acidez atraente no acabamento.

Compre aqui: www.vinhosite.com.br

Harmonizando Pratos Típicos – Natal e Ano Novo III

A ceia de Ano Novo é bem diferente da ceia de Natal. São outras tradições e a perspectiva de uma longa e animada noite de comemorações sugere uma alimentação menos formal.

Muitas famílias respeitam alguns mitos, como o de não consumir aves neste dia. Dizem que o fato delas “ciscarem para trás” pode atrasar a nossa vida no novo ano, enquanto as carnes suínas, porcos “fuçam para a frente”, nos levariam adiante em nossos planos.

Um dos pratos mais tradicionais nesta ceia, ao redor do mundo, é a Lentilha Garni, deliciosa combinação desta leguminosa, cujo formato lembra o das moedas, com carne de porco. Ao ser cozida, aumenta de tamanho, o que sugere prosperidade. Se associada à carne suína, é tudo de bom. Reza a superstição que deve ser o 1º alimento a ser consumido na virada do ano. Na Itália, come-se 1 colherada deste ensopado a cada batida do relógio.

A harmonização mais recomendada é o Lambrusco, um delicioso vinho frisante típico da região da Emilia Romagna. Prefira os tintos secos.

Outra associação interessante é o arroz com lentilha. Nas culturas orientais e também em alguns países árabes, o arroz é considerado como um símbolo de riqueza e prosperidade. Sua cor branca, quase uma obrigação na virada do ano, é mais uma boa superstição.

Para a turma da alimentação saudável, este arroz faria um par perfeito com um Seitan (carne de glúten), um falso pernil ou tender preparado a partir de uma elaborada massa de batatas e farinha de trigo.

Para harmonizar, um bom branco, frutado e mais intenso, como um Sauvignon Blanc ou um Torrontés.

Pratos frescos como saladas têm seu lugar no Réveillon, são bons repositores de energias. Uma das preparações mais tradicionais é o Salpicão, feito muitas vezes com as sobras do tender natalino. A combinação da acidez do abacaxi, da doçura de frutas secas com o viés salgado do presunto e da batata palha, tudo ligado com a untuosidade da maionese, pede um espumante Brut, rosé de preferência.

As borbulhas podem brilhar sozinhas por toda a noite e ninguém vai reclamar, com certeza. Acompanham dignamente outras receitas, sejam elas de frutos do mar, massas, ou mesmo as frutas e outras sobremesas típicas.

Feliz 2018!

Saúde e ótimos vinhos!

Vinhos da Semana: dois brancos, um de cada, dos nossos parceiros, Casa Rio Verde/Vinhosite e Vinícola Santa Augusta.

 

Finca El Origen Torrontés Reserva 2014 – $

Perfeito para acompanhar Frutos do Mar, Comida Oriental, Lombo de Porco assado, Massas, Saladas diversas.

Compre aqui: www.vinhosite.com.br

 

Sauvignon Blanc Santa Augusta – $

Harmoniza com peixes em geral, camarão, crustáceos, culinária japonesa e oriental, carnes brancas, coelho e comidas leves.

Compre aqui:

Vina Brasilis – Rômulo – romulo@vinabrasilis.com.br – (21) 99515-1071 –https://www.facebook.com/pg/VinaBrasilis/shop/?rid=133172546824172&rt=6

Supermercado Farinha Pura (Rio) – http://www.farinhapura.com.br/

Supermercado Real (Niterói) – http://www.supermercadosreal.com.br/


NOVIDADE PARA 2018

A Casa Rio Verde traz, com exclusividade, a Viñedos y Bodegas Sierra Cantabria, uma das principais bodegas da tradicionalíssima região da Rioja, na Espanha. A bodega tem à frente o prestigiado enólogo Marcos Eguren.

A nova parceria se inicia com a importação de três clássicos da vinícola: o Sierra Cantabria Reserva, Sierra Cantabria Selección e Sierra Cantabria Garnacha, produzidos nas cidades de San Vicente de la Sonsierra, Labastida e Laguardia.

Ao longo de cinco gerações, desde 1870, a família Eguren vem se dedicando ao cultivo das vinhas e à elaboração e envelhecimento dos melhores vinhos da Rioja, com raízes em San Vicente de la Sonsierra. Considerada a região “top” do vinho na Espanha, as variedades Tempranillo e Garnacha encontram ali sua melhor expressão.

Vinhos poderosos, mas finos, frescos, fluidos e elegantes, distinguidos por seus taninos doces e por serem sedosos, de grande versatilidade, longevidade e personalidade marcante.

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