Categoria: O mundo dos vinhos (Page 56 of 82)

Riesling, a incompreendida.

Duas castas brancas, Chardonnay e Sauvignon Blanc dominam as ofertas de rótulos sul-americanos em nosso mercado. Por esta razão, acreditamos que uma delas é a grande dama, gerando saborosas discussões, com defensores de uma ou de outra.

A verdadeira grande uva branca, a germânica Riesling, acaba passando despercebida, por este e por outros fatores.

Começamos por seu nome, quase sempre pronunciado de forma errada. A forma correta, mais próxima da usada na Alemanha seria:

Rii + sling

Neste link, uma amostra deste som:

https://howdoyousaythatword.com/word/riesling/

Depois de acertado este detalhe, entra em cena o complicado sistema alemão de classificação de vinhos, que nos mostra que os vinhos desta casta podem ser classificados como secos, doces e até muito doces, isto sem falar em espumantes.

Mesmo para um enófilo experiente, este sistema, embora muito abrangente e rígido em suas normas, é bastante complexo. Tudo gira em torno da quantidade de açúcar, ou doçura, no vinho.

A primeira classificação são os vinhos de mesa, ou Tafelwein. Em seguida surgem os Qualitätswein, ou vinhos de qualidade, geralmente associados a uma região. A terceira classificação são os vinhos com predicados, ou Prädikatswein, sem dúvida, os melhores e mais caros.

Nesta última, há subdivisões a serem consideradas. Todas levam em conta o grau de maturação na hora da colheita, gerando desde bebidas mais secas até as muito doces:

Kabinett – corresponde a um vinho reserva. Em termos de sabor, podem ser comparados a um demi sec, embora possa aparecer no rótulo a palavra “trocken”, que significa seco;

Spätlese – ou late harvest ou colheita tardia. A colheita busca cachos que possam já estar afetados pela Podridão Nobre (Botrytis Cinérea). Pode ser considerado como um vinho para sobremesa.

Auslese – equivalente a um Spätlese, reserva. Obrigatoriamente as uvas devem ter sido atacadas pela Botrytis;

Beerenauslese – para esta classificação, são cuidadosamente selecionados os melhores cachos de uvas, todos atacados pela podridão nobre;

Trockenbeerenauslese – a mais alta classificação. As uvas devem estar quase dessecadas, depois de atacadas pela podridão nobre. Caríssimo e vendido em garrafas de 375 ml.

Qualquer um já teria jogado a toalha, depois de tantas classificações e opções. Mas estaria deixando de apreciar um vinho com qualidades excepcionais: acidez perfeita, teor alcoólico adequado, capacidade de guarda (não passam por madeira!), boa mineralidade e uma paleta de aromas e sabores inconfundíveis.

Uma das características mais conhecidas, os famosos aromas de petróleo, são indicativos de um vinho em bom estado de maturação. Este curioso aroma dissipa-se rapidamente.

Os Rieslings verdadeiros são os de origem alemã (Reno e Mosela), da Alsácia e os austríacos. Esta casta foi plantada em diversos países gerando vinhos com estilos muito diferentes dos originais.

Um detalhe curioso, mas importante, diz respeito ao formato da garrafa (alongado) e sua coloração:

A cor esverdeada indica vinhos da região do rio Mosel, enquanto as de cor castanha indicam a região do rio Reno.

Existem algumas outras uvas que adotaram o nome Riesling em sua composição. Tenham, em mente, que não são as verdadeiras. Eis algumas delas:

Riesling Itálico;

Cape Riesling;

Welschriesling;

Se tiver a oportunidade de provar esta delícia, não deixe passar em branco.

Saúde e bons vinhos!

Vinho da semana: Riesling são caros e difíceis de encontrar em nosso país. Pensem num investimento, vale a pena.

Hochheimer Guts Riesling QbA trocken 2015 – $$$

Mereceu 91 pontos da revista Wine Enthusiast.

Fresco e repleto de notas florais e de frutas brancas, é uma ótima pedida para acompanhar comidas de inspiração asiática.

Vinho: álcool ou cultura?

Respondam com sinceridade: estamos consumindo um gole de álcool ou uma taça de vinho?

Se você é um daqueles que acredita que moléculas alcoólicas são todas iguais, estão este texto não lhe diz respeito.

Já notaram que todo Enófilo que se preza tem um certo ar de superioridade, é um tanto ou quanto esnobe ou, para deixar bem claro, é “metido a besta”?

Diriam os franceses ‘Noblesse oblige’!

Vinho é 100% uma bebida cultural, que me perdoem os químicos de plantão.

Começamos pelo jargão:

– Não se bebe vinho, degusta-se;

– Não se sente cheiro, avalia-se o bouquet;

– Não se discute o gosto, mas o paladar;

– A cor é tão importante quanto os demais sentidos.

Direta ou indiretamente o assunto vinho se imbrica em nossas vidas. Num país de maioria católica o primeiro contato com ele pode ter sito no ritual da missa. Quem não ficaria curioso para provar o que o sacerdote abençoa no altar.

Em outras religiões, o vinho é servido aos fiéis no momento da comunhão.

No matelassê cultural de nosso país, recebemos diversas influências que trouxeram o vinho, não só, para a mesa diária, como para a agricultura criando a nossa produção vínica.

Não preciso dizer que mesmo com toda a tecnologia embarcada nas modernas vinícolas de hoje, nossa bebida ainda é um produto artesanal. A escolha dos terrenos, das castas, métodos de condução, poda (aqui invertemos o ciclo da videira!), ponto de maturação e colheita e claro, as decisões na cantina que são sempre empíricas e ditadas pelas condições climáticas da safra.

Obter um produto de qualidade ao final do processo é prova irrefutável da existência de uma tradição cultural milenar. Boa parte da história do mundo pode ser contada através do vinho.

Entende-se este esnobismo dos apreciadores de vinho, é justificável. Está em todos os países. Na Europa, são comuns as caricaturas de figuras com o nariz empinado apreciando uma taça…

Mas não ficamos só nisto, adoramos buscar aquele vinho inatingível, ou pelo menos nos tornamos especialistas neles, na esperança que, um dia, tenhamos a honra de prová-los. Então tome de Châteaux de Bordéus, Romanée Conti, Vega Sicilia, Brunellos, Barolos, Barbarescos, Barca Velha e nova (Quinta do Vale Meão) e alguns outros.

É salutar e demonstra todo o apreço que temos por este néctar. Talvez nunca tenhamos a chance de provar estes (verdadeiros) mitos, mas continuamos em busca do Santo Graal.

A propósito, existe um novo competidor nesta arena, que surge com o único propósito de ser o vinho mais caro do mundo: Liber Pater.

O nome é derivado da deusa mitológica, Libera, correspondente feminina de Baco. Trata-se de um vinho da região de Graves, elaborado com uvas em pé franco, replantadas com este propósito. Na produção são utilizadas as técnicas mais antigas e tradicionais de produção do vinho.

Custo de uma garrafa: 30.000 euros.

O mesmo valor da multa, por fraude numa operação financeira, que o seu produtor, Loic Pasquet, recebeu.

Que tal?

Saúde e bons vinhos!

A casa Rio Verde está com um interessante curso de iniciação ao vinho da casa rio verde, com orientações sobre como escolher vinhos para a páscoa:

Que estilo de vinhos harmonizam com bacalhau, peixe, ovos de chocolate e outras guloseimas típicas da Páscoa? Essas e outras perguntas relacionadas ao mundo do vinho serão respondidas nas próximas edições do “Curso de Iniciação ao vinho” da importadora mineira Casa Rio Verde dias 23 de março (sábado) e 1,2 e 3 de abril.

Os cursos acontecem na sala “Adolfo Lona” na loja da Praça Marília de Dirceu – 104, bairro Lourdes, com carga horária de 9 horas. O programa abrange, entre outros itens: harmonização vinho x comida; como degustar; principais países produtores; climas e solos; tipos de videiras e de uvas; e serviço do vinho. Na parte prática, são degustados 12 rótulos de estilos diferentes”.

Datas: 23 março (9 às 19h) e 1,2, 3 abril (19h às 22h)

Local: Casa Rio Verde – Praça Marília de Dirceu, 104 – Lourdes

Valor do investimento: R$ 299 por pessoa (capacidade 18 pessoas) – sócios do VinhoClube da Casa Rio Verde pagam R$209,30.

Inscrições e informações: https://www.casarioverde.com.br/vinhos/cursos

Telefone: 31-3116-2300.

Vinho da Semana: não é o mais caro do mundo, mas foi pontuado como o melhor de sua categoria.

De Loach – Pinot Noir, California 2016

Vinho elegante e bem equilibrado. Aromas de cereja e framboesa madura com suave toque de noz e pinho. Corpo médio com taninos presentes que levam a final longo e suculento.

Totalmente “food friendly”, acompanhando uma infinidade de pratos.

Qual o seu vinho predileto?


Há quem considere ter ‘um vinho de cabeceira’ um rito de passagem, obrigatório, no universo vínico. Já outros acham que isto é desnecessário.

Em nossa existência, elegemos várias coisas como favoritos, por exemplo, um time de futebol, um gênero musical, preferimos um tipo de filme que emociona e claro, prato ou restaurante predileto. Ter seu vinho de referência nada mais é que seguir o curso natural das coisas.

Estas escolhas são motivadas por diversos fatores, alguns totalmente fora de nosso controle, como aquelas que são ditadas por nossas emoções. O vinho preferido de muitos enófilos nada mais é do que o desejo de repetir um momento que foi muito marcante.

Mas este não é o único caminho.

Os profissionais baseiam suas avaliações em quatro características desta bebida: Corpo, Acidez, Taninos e Fruta. Preferem apreciar nas chamadas degustações às cegas, eliminando qualquer possibilidade de ser influenciado por uma emoção mais forte.

Esta escolha é ascética. Talvez o vinho seja excepcional, mas só vai trazer alguma satisfação, para o simples consumidor, se for associado com algum momento significativo, que pode variar desde o momento da compra até o da degustação, este certamente cheio de outros significados.

Vamos olhar esta escolha por um outro ângulo.

Para começo de nova conversa, se você já tem um vinho de referência, parabéns! Significa que seu conhecimento já está num outro patamar e seu paladar mais apurado. Mas ainda há uma longa estrada a ser percorrida.

Está na hora de fazermos uma reflexão: “Quantos tipos de vinhos já provamos ou conhecemos?

Imaginem que, só na Itália, existe mais de um milhão de vinícolas produzindo. Até assusta, é uma infinidade de opções. Nem com um hipotético GPS conseguiríamos navegar neste ‘mare infinitum’.

Um dos truques que podemos usar para encontrar caminhos seguros é “seguir a casta”.

Não é difícil perceber que uma determinada uva se adapta melhor ao nosso paladar. Este é um teste muito fácil de fazer e os vinhos que se encontram nos supermercados servem perfeitamente. Simplesmente escolham, segundo sua preferência, uma trinca de brancos ou de tintos e façam uma prova comparativa. O momento adequado seria acompanhando uma refeição.

Leiam rótulos e contrarrótulos, escolhendo produtos bem diferentes entre si. Aqui vai uma sugestão:
Brancos: Chardonnay, Sauvignon Blanc, Torrontés;
Tinto: Cabernet Sauvignon, Malbec, Syrah.

Podem ser em cortes, neste caso, prefiram os que apresentam uma parcela maior de determinada casta.

Alguma destas uvas vai se destacar. O próximo passo é o aprofundamento.

Nesta nova etapa, procurem por produtores de outros países que trabalhem com esta mesma casta. Por exemplo: Se um Sauvignon Blanc, chileno, foi o preferido, procure provar um outro de origem Francesa, (país de origem) ou neozelandesa, atualmente considerado como os melhores.

A tarefa a ser executada é simplesmente prazerosa: decidir se algum destes novos rótulos mudou a sua opinião.

Daí em diante muita coisa (boa) pode acontecer: descobrir novas regiões e novos produtores são duas delas.

Tem mais: que tal se aventurar por novas castas ainda desconhecidas?

Basta olhar o portfólio do produtor que se destacou.

Não tenham medo. Mergulhem fundo!

Para ajudar nesta aventura, lembrem-se: tenham uma loja de confiança, pode ser ‘on line’; associem com algum alimento, tentem harmonizar e descobrir novos sabores; contrastem diferentes regiões climáticas, pode ser uma ótima descoberta.

Saúde e bons vinhos!

Vinho da Semana: Na chamada Semana do Consumidor há boas ofertas em diversas lojas de vinho. Escolhemos um Tempranillo argentino, para provocar a turma que só gosta de Malbec.

Zuccardi Série Q Tempranillo – $$

Apresenta característica coloração avermelhada. No olfato estão presentes aromas de frutas como figos, cerejas e ameixas além de pimenta e nozes. O paladar é equilibrado, suculento e com final prolongado. Taninos muito bem domados.



Ainda sob a influência portuguesa

Estas são as famosas Talhas, que voltaram a ser utilizadas na produção de vinhos na região do Alentejo (não conheço o cavalheiro da foto, serve, apenas, como referência de tamanho). A Comissão Vitivinícola Regional Alentejana (CVRA) adotou a classificação Vinhos de Talha DOC, criando regras especificas para os produtores que retomam práticas de vinificação iniciadas pelos romanos a mais de dois mil anos atrás.

Uma delas exemplifica muito bem o universo português do vinho, único em muitos aspectos: as talhas só podem ser abertas a partir do dia de São Martinho, 11 de novembro. Uma tradição bem italiana, que foi completamente incorporada na cultura lusitana. Nesta data comem castanhas assadas regadas a vinho.

Portugal é repleto desta interessante simbiose entre o tradicional e o moderno. Os seus vinhos estão nas prateleiras de lojas especializadas nos quatro cantos do planeta e se destacam por terem muita personalidade. São produtos modernos que não se afastam um milímetro de suas tradições. Vinicultores portugueses dominam mais uma arte além da vinificação: modernizar tradições sem perder seu caráter.

Infelizmente este não é um mundo perfeito. Técnicas de marketing agressivas, países que veneram um determinado estilo, a chegada dos vinhos do Novo Mundo, que alteraram o equilíbrio desta delicada balança e chamaram a atenção para os varietais que, até então, eram os azarões do mercado.

Isto tudo teria, em tese, relegado os vinhos de corte, que sempre foram os grandes vinhos (o corte Bordalês, se tornou a referência do mercado) a um segundo plano. Nada mais longe da verdade.

Hoje existem outros cortes que fazem frente, em igualdade de condições, aos vinhos de Bordéus, como os GSM do vale do Ródano ou os Supertoscanos da Itália e os vinhos do Douro, estes com uvas que ninguém mais tem.

O corte ou lote mais famoso da terrinha é o Porto, cujas regras de produção limitam a escolha da matéria-prima a cerca de 30 castas. Os grandes produtores trabalham com apenas 5: Touriga Nacional, Touriga Francesa, Tinta Roriz, Tinta Barroca, Tinto Cão.

Na visita que fizemos à Quinta do Bomfim, produtora do afamado Porto Dow’s, houve um episódio que deixou o guia meio sem jeito. Estávamos em um grupo e, logo no início, ele explicou esta norma de produção que limita o número de castas que podem ser usadas na produção. Uma senhora, visivelmente neófita em assuntos do vinho ficou desconcertada e perguntou; “Mas não é qualquer uva”?

Todos ficaram com a impressão que ela imaginava que o vinho do porto era elaborado com as mesmas uvas que comprava para sua residência. Total desconhecimento sobre uva viníferas e de mesa…

Mais adiante, uma nova pergunta confirmou estas suspeitas. Já estávamos nas caves, onde o guia mostrou um vídeo e estava explicando como a doçura dos vinhos do Porto era obtida pela adição de aguardente, interrompendo a fermentação. O fazia de modo muito didático e com muita paciência.

A mesma visitante, desta vez demonstrando muita confusão, questiona: “Mas o Sauternes (famoso vinho doce de Bordéus) é feito de uva também”?

Pano rápido!

Estes dois episódios demonstram que o desconhecimento sobre vinhos é grande, mesmo entre alguns especialistas e por estas razões, preferem navegar por caminhos seguros e não se aventurar em trilhas desconhecidas.

Pena!

Os vinhos de corte portugueses deveriam estar ombro a ombro com os bordaleses. Podem ser tão bons quanto e muitas vezes são superiores.

Saúde e bons vinhos!

Vinho da Semana: Listamos, a seguir, alguns destaques portugueses em 2018.

Vinho Verde: Vale dos Ares, Alvarinho, da vinícola Quinta do Mato do produtor Miquel Queimado;

Porto: Quinta do Noval Nacional Vintage 2016;

Douro: Duorum Old Vines Douro Reserva tinto 2015;

Alentejo: Procura Vinhas Velhas Regional Alentejano tinto 2014;

Dão: Fonte do Ouro Dão Reserva Especial Touriga Nacional, 2015;

Bairrada: Aliança Baga Clássico, Quinta da Dôna, 2011;

Branco: Meruge Douro branco, 2016.

Vinhos para o Carnaval

Este é o território das “louras suadas” e para invadi-lo é necessária uma boa dose de ousadia e muita paixão pela nossa bebida favorita.

A boa notícia é que já existem opções, nacionais e importadas, pensadas para enfrentar, em iguais condições, o domínio das Pilsen, Ale, Lager…

Em termos de variedade, o mundo do vinho tem tantas possibilidades quanto o universo cervejeiro. A propósito, alguns Filólogos advogam que o vinho nada mais é que uma cerveja de uva. Se pedirmos auxílio a Antropologia, fica claro que grãos fermentaram antes de uvas, colocando a “cerva”, talvez, como a mais antiga bebida fermentada.

A primeira possibilidade que vem à mente são os Espumantes. O aspecto é bastante semelhante, mas difere em termos de sabor e de efeitos colaterais: é bem mais alcoólico.

Brancos tranquilos como Chardonnay, Sauvignon Blanc ou Torrontés, vinhos facilmente encontrados em nosso território, podem desempenhar o papel de animador de blocos ou bailes sem fazer feio a nenhuma outra bebida.

Mas o nosso destaque vai para os rosados, sejam espumantes ou não. Nada combina mais com os festejos de momo do que uma taça com um bonito vinho rosé.

Por outro lado: “Huston, we have a problem”!

A célebre frase dos astronautas da Apollo 13 cabe perfeitamente aqui: garrafas de vidro, saca rolhas e taças de cristal são totalmente incompatíveis com manifestações populares e expressamente proibidas em bailes carnavalescos.

Entretanto, uma outra frase vem nos socorrer, desta vez bem nacional, de autoria de D. Pedro de Alcântara:

“Se é para o bem de todos e felicidade geral da Nação…”

Onde acrescentamos: “já existe vinho em lata, nacional e importado”.

Beleza!

A vinícola Giaretta, sediada em Guaporé, RS, produz três espumantes, nesta embalagem, com o sugestivo nome de OVNIH, um anagrama da palavra vinho, ou Objeto Vinífero Não Identificado.

O refrescante trio é composto por um espumante branco e outro rosado, ambos brut e um demi-sec elaborado com Moscatel. Dentro de uma faixa de preço compatível com o bolso de qualquer folião, tem tudo para se tornar uma nova mania.

Para saber mais, clique aqui: OVNIH

Com o divertido slogan “Mais vinhos, menos regras”, uma das pioneiras do vinho em lata, a australiana Barokes Wines, trouxe para o Brasil uma coleção de latinhas vínicas.

A coleção completa é composta de quatro espumantes e dois vinhos tranquilos:

– Espumante tinto brut (Cabernet, Shiraz e Merlot);

– Espumante rosado brut;

– Espumante branco brut (Chardonnay, Semillon);

– Espumante demi-sec Moscatel;

– Corte tinto de Cabernet, Shiraz e Merlot;

– Corte branco de Chardonnay e Semillon.

O preço também é acessível.

Para saber mais, clique aqui: BAROKES

Com relação à qualidade, ambos os produtos são corretos e dentro do esperado. São vinhos divertidos e refrescantes. Boa pedida para o carnaval.

Evoé!

Saúde e bons vinhos!

Vinho da Semana: para a turma do sofá e ar refrigerado, que prefere ficar assistindo o carnaval pela TV, temos esta deliciosa opção.

BRISE MARINE ROSE MEDITERRANEE

Um vinho frutado, leve, fresco e fácil de beber e com uma linda tonalidade rosada. Simplesmente delicioso.

Vai bem com: Peixe frito, Salames mais salgados, Torta salgada de cebola e enchovas, Salmonete, Bruschetas, Crostines e Canapés, Embutidos e Frios, Pão ou Torrada com Pastas Diversas, Salada de Legumes e Salgadinhos.

Compre aqui: Casa Rio Verde



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